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Informativo

Sempre gosto de lembrar aos leitores que este blog tem como intenção trazer à tona a informação, o conhecimento e o debate democrático sobre os assuntos mais variados do nosso cotidiano, fazendo com que todos se sintam atualizados.

Na medida em que você vai se identificando com os assuntos, opine a respeito, se manifeste, não tenha medo de errar, pois a sua opinião é de suma importância para o funcionamento e a real função deste espaço, qual seja, a de levar a todos o pensamento e a reflexão.

O diálogo sobre o que é escrito aqui e sobre o que vem acontecendo ao nosso redor é muito mais valioso e poderoso do que podemos imaginar.

Portanto, sinta-se em casa, leia, informe-se e opine. Estou aqui para opinar, dialogar, debater, pensar, refletir e aprender. Faça o mesmo.

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Falando nisso.



Feevale discute consumo infantil no mês do Dia das Crianças.
Seminário Criança na Mídia visa promover a reflexão sobre a importância do cenário criança-cliente no mês do Dia das Crianças, uma das datas mais lucrativas do país
Em outubro, mês do Dia das Crianças, ocorrerá, na Universidade Feevale, o III Seminário Criança na Mídia, que tem o objetivo de promover uma reflexão sobre a importância da problematização do consumo infantil e da adultização precoce. Focado no tema “filhos da sociedade de consumo”, o evento que acontecerá no dia 2 de outubro, visa proporcionar uma discussão a respeito da busca por uma comunicação responsável para a criança, e contará com palestrantes reconhecidos acadêmica e profissionalmente, que estão em sintonia com perspectivas teóricas contemporâneas e discutem a cultura do consumo.
Segundo estudos do IBGE, 72% das peças publicitárias de alimentos voltados às crianças veiculam mensagens para o consumo de produtos com altos teores de gorduras, açucares e sódio.

Além disso, de acordo com informações da Associação Brasileira de Licenciamento (Abral), em 2013 o setor faturou mais de R$ 12 bilhões com a venda de produtos derivados da imagem de heróis de quadrinhos, celebridades da TV, filmes e, principalmente, com personagens licenciados de desenhos animados e programas infantis da TV.

Um monitoramento da publicidade dirigida às crianças, realizado pelo Observatório de Mídia da Universidade Federal do Espírito Santo, em parceria com o Instituto Alana, constatou um número de 81 mil anúncios para crianças veiculados nos 15 dias antecessores ao Dia das Crianças e do Natal, totalizando 162 mil publicidades dirigidas, de alguma forma, para os pequenos nestes dois períodos, sendo que a maioria dos comerciais difundidos é sobre brinquedos ou alimentos.
Sobre o Dia das Crianças
A data, no Brasil, foi instituída em 1924 por meio de um projeto de lei do deputado federal Galdino do Valle Filho para ser uma homenagem à criança, mas se tornou conhecida no país apenas em 1955, após uma campanha de marketing realizada pela empresa de brinquedos Estrela, em parceria com a marca de produtos de higiene pessoal Johnson & Johnson. A campanha, denominada Semana do Bebê Robusto, fez com que o dia instituído para comemoração do Dia das Crianças fosse finalmente reconhecido e celebrado. 

Além disso, impulsionou o comércio da empresa e chamou a atenção de diversos empresários das indústrias de brinquedos, que lançaram uma campanha publicitária promovendo a Semana da Criança.
Dessa forma, o dia 12 de outubro se consolidou ao longo dos anos, quando cada vez mais empresários da indústria de brinquedos foram direcionando suas ações de marketing infantil na semana do Dia das Crianças.

Esta data tornou-se importante para o comércio e, segundo o presidente do grupo Estrela, as vendas na semana comemorativa superam as do Natal, sendo que 75% do faturamento anual vêm destas duas datas.
Mais informações sobre o III Seminário Criança na Mídia: (51) 3586-8822 ou www.feevale.br/criancanamidia.
Marcelo Ferla

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Dica do Blogueiro.



A Pasárgada de Boaventura de Sousa Santos é carioca e tem nome: Jacarezinho.
Autor português lança O direito dos oprimidos, sua tese de doutorado.
Uma análise sociológica do direito informal e da resolução de litígios na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro. 

Esse é o tema de O direito dos oprimidos (Cortez Editora), do português Boaventura de Sousa Santos. Escrito em plena ditadura militar, nos anos 1970, é a primeira vez que o livro é lançado no Brasil.
Este é o primeiro volume da coleção Sociologia Crítica do Direito. Trata-se de um conjunto de livros em que Boaventura publicou nas últimas quatro décadas sobre temas de sociologia do direito. Neste volume, o autor aborda o seu primeiro estudo, a tese de doutoramento defendida em 1973 na Universidade de Yale (EUA).
O trabalho de campo se deu na favela do Jacarezinho, do Rio de Janeiro. Mas, para proteger seus interlocutores que generosamente o tinha acolhido, deu o nome fictício para a região estudada de Pasárgada, retirado de um poema de Manuel Bandeira.
Sobre o autor
Boaventura de Sousa Santos é sociólogo, doutorado pela Universidade de Yale, é Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin (EUA). Diretor do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, onde dirige também o Observatório Permanente da Justiça.
Sobre a Cortez Editora
A Cortez Editora, há mais de trinta anos atuando comprometida com a Educação de todos, acredita na Literatura como caminho para revelar novos olhares para o mundo e propiciar vivências inesquecíveis aos leitores em formação.

Assim, há dez anos traduz ideias e sonhos em livros, editados com beleza e cuidado para encantar crianças, jovens e adultos, compondo nosso segmento de Literatura Infantil e Juvenil. Nosso catálogo já ultrapassa os trezentos títulos, com a participação de novos e conceituados autores e os mais expressivos ilustradores do país, sempre atentos aos temas importantes para a formação cidadã, crítica e reflexiva.
Serviço
O direito dos oprimidos
Autor: Boaventura de Sousa Santos
Preço: R$ 74,00
Páginas: 456
Cortez Editora – 2014
www.cortezeditora.com.br
Marcelo Ferla


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Dica do Blogueiro.



Livro "Quanto custa uma vaca?" fala de economia às crianças por meio do cotidiano.
Há melhor maneira de introduzir às crianças um tema à primeira vista árido, como economia, do que trazendo a questão para o seu cotidiano? É essa a proposta de Quanto custa uma vaca?, dos uruguaios Robert e Aída Marcuse, que a Editora DSOP está lançando no Brasil com tradução de  Gabriel Perissé e ilustrações de Luyse Costa.
A história começa com a personagem Josefina acordando num sábado, aniversário de seu pai, com a mãe lhe pedindo para ir às compras, para ajudar no jantar de comemoração que está preparando para a família.

Enquanto ela espera com o carrinho cheio na fila do caixa do supermercado, uma exaltada senhora desconta na atendente sua indignação com o aumento do preço da carne. Em defesa da atendente certo homem acusa a economia como responsável pelo problema.
Mas “o que é economia?” A menina volta para casa, abraça seu pai por seu aniversário, e vem logo com essa pergunta. O pai reluta um pouco, mas com a insistência da filha em descobrir, afinal, o que é isso que causa tanta confusão, começa a elucidar de forma atraente, divertida e funcional conceitos básicos das ciências econômicas.

Oferta e procura, inflação, juros, consumo, o surgimento do dinheiro e sua importância para o giro comercial, entre tantos outros assuntos, vão sendo explicados sem traumas enquanto a narrativa segue, aproveitando situações rotineiras do universo infantil para explicar de maneira bastante concreta, como tudo isso influencia no dia-a-dia.
Mesmo tratando de um tema tão complexo, Quanto custa uma Vaca? não é, nem se parece com um livro didático ou paradidático. As explicações vão sendo introduzidas sutilmente na história da família de Josefina – com a qual outras famílias devem se identificar –, enquanto o leitor aprende naturalmente, com a sensação de estar, na verdade, lendo um romance cheio de diálogos. A pergunta do título, por exemplo, é feita pelo pai aos filhos, Josefina e seu irmão João, retomando a situação do primeiro capítulo da obra para contar como se calcula o valor das coisas desde o início dos tempos. Ficou curioso? Não deixe de ler.
A obra dialoga perfeitamente com o posicionamento da casa editorial no segmento infantojuvenil, em que privilegia títulos nacionais e internacionais que oferecem aos pequenos elementos que contribuem para o desenvolvimento do gosto pela leitura e pela fantasia, tão essenciais para a organização harmoniosa de sua vida nos aspectos psíquico e social, combinando literatura com sua tradição em educação financeira, disciplina na qual já se consolidou como referência.
Sobre os autores
Os autores Robert e Aída Marcuse chamaram atenção justamente por terem trajetórias um tanto em comum com a própria história da Editora DSOP. Ele, que estudou em Columbia e Harvard e foi gerente geral e diretor de vários bancos, em diversos países, destacou-se pela publicação de livros sobre finanças e economia amplamente difundidos por sua abordagem pedagógica, enquanto ela publicou principalmente poesia e contos e 40 obras para o mercado da educação, tendo ainda em seu currículo mais de 250 títulos infantis traduzidos, muitos deles adotados pelos Ministérios da Educação da Argentina e do Peru para as escolas públicas.
Ilustrado por Luyse Costa, Quanto custa uma vaca? marca ainda a estreia do tradutor, Gabriel Perissé, no universo das crianças e jovens. Também pela Editora DSOP, o autor lançou recentemente o primeiro título da Coleção Formação Integral, voltada para educadores e alunos que se preparam para o ensino superior.
Informações Técnicas
Editora DSOP
140 páginas
Preço: R$19,90
Marcelo Ferla

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Sabia dessa.



Novo iPhone contra o grampo judicial.
Recém-lançado pela Apple, o iPhone 6 vai dificultar o repasse de dados para agências de inteligência mesmo quando houver autorização judicial, segundo reportagem do jornal The New York Times. A empresa diz que cada usuário terá um código único com a criptografia de e-mails, imagens e contatos.
Assim, o acesso a esses dados seria impedido inclusive para a própria Apple, exigindo que investigadores demorem muitos meses para quebrar o código ou tentem obtê-lo com o dono do telefone.
Funcionários de agências de inteligência temem que o smartphone seja o primeiro de vários novos equipamentos que atrapalhem o acesso a informações.
O diretor do FBI, James B. Comey, disse à imprensa estar "preocupado que empresas façam propaganda de algo que permita às pessoas se manterem fora da lei”.
O bloqueio no acesso de dados é relevante depois das denúncias de espionagem feitas por Edward Snowden no ano passado.
Técnico em redes de computação que trabalhou em programas da Agência de Segurança Nacional norte-americana, ele forneceu ao jornal The Guardian programas de vigilância adotados pela agência ao redor do mundo, captando dados, e-mails, ligações e outros tipos de comunicações.
O iPhone 6 é a oitava geração do iPhone. Foi apresentado durante a Apple Live em 9 de setembro de 2014, juntamente com o iPhone 6 Plus e Apple Watch.
Além de atualizar o hardware, o modelo apresentou um aumento do tamanho da tela de 4 para 4,7 polegadas em relação ao seu antecessor, iPhone 5s.
Marcelo Ferla

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Apoio essa luta!!!


Desmistificação do câncer infantil por meio da leitura.
Livro ilustrado pela artista plástica SUPPA procura sensibilizar o leitor sobre a doença e retrata de forma criativa o dia-a-dia de uma criança com câncer.
Desmistificar o câncer infantil de forma criativa e sensível: essa é a ideia do livro "O Fio", da artista plástica, ilustradora e escritora, Suppa, que será lançado no dia 1° de outubro, na Livraria Cultura do Shopping Iguatemi.

Toda a renda da venda do livro será destinada à TUCCA (Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer), associação com a qual Suppa contribui há muitos anos.
Há cerca de dois anos, Suppa idealizou a animação "O Fiozinho" inspirada em uma conversa com Dra. Claudia Epelman, psicanalista e vice-presidente da TUCCA. 

A animação retrata o dia a-dia de uma criança diagnosticada com câncer e enaltece a importância do apoio familiar e do convívio social durante tratamento da doença.

   

Agora, o livro chega para complementar a ideia.

Para a Dra. Claudia Epelman, "O Fio" vem reforçar a maneira de ver o câncer infantil de perspectivas diferentes. "A TUCCA quer que as pessoas acreditem que o tratamento do câncer na infância é possível – principalmente se diagnosticado precocemente. No livro, você conhece uma criança que consegue viver e conviver com o câncer. Isso é fundamental para pacientes , seus familiares e para quem atua no tratamento da doença", explica a vice-presidente da TUCCA.

A grande inspiração de Suppa para criar o livro foi a maneira lúdica como a TUCCA quer que o câncer infantil seja visto. "Pensei em contar a história como maneira de sensibilizar as pessoas e as próprias crianças. É necessário fazer as pessoas enxergarem a doença do mesmo jeito como a TUCCA vê: com grande esperança e pelo lado positivo. O câncer está na vida de todos e não pode ser tratado com estranhamento", revela a artista plástica.
Quem quiser conhecer um pouco mais da história da garotinha de "O Fio" pode conferir a obra no dia 1° de outubro na Livraria Cultura, no Shopping Iguatemi em São Paulo. A partir de 18h30, o livro vai ser lançado para o público e toda a renda será destinada à TUCCA, que atende crianças e adolescentes com câncer em Itaquera, na Zona Leste de São Paulo. O lançamento do livro vai contar com a presença do ator Carlos Moreno, que interpreta o General Tuque da série Aprendiz de Maestro realizada pela TUCCA na Sala São Paulo.
Serviço:
Lançamento do livro “O Fio”, da artista plástica Suppa
Data: 01.10.2014
Horário: 18h30
Local: Livraria Cultura do Shopping Iguatemi (Shopping Faria Lima)
Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232, Jardim Paulistano
Entrada gratuita
Marcelo Ferla

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Admirável mundo torto.



Garantidos mais R$ 4,3 mil mensais a todos os magistrados gaúchos.
Em meio à crise das finanças que corrói os cofres do governo estadual do RS, juízes, desembargadores, promotores e procuradores - que recebem subsídios entre R$ 19,3 mil e R$ 26,8 mil - serão imediatamente contemplados com o "auxílio-moradia" de R$ 4,3 mil mensais.
A notícia, agora, é oficial: o Tribunal de Justiça do RS efetuará o pagamento já na folha de outubro, a todos os magistrados estaduais em atividade.

O anúncio foi feito na tarde de ontem (29), pelo presidente em exercício, desembargador Luiz Felipe Silveira Difini, durante sessão do Órgão Especial.
O benefício será pago administrativamente - sem necessidade de precatórios, etc - de forma retroativa a partir de 18 de setembro de 2014, data em que foi publicada a decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal. Segundo o TJ gaúcho "haverá readequação do orçamento do Judiciário para a realização do pagamento".
A medida tem por base liminar concedida pelo ministro Luiz Fux, do STF, no dia 15 de setembro, reconhecendo o direito a juízes federais. Posteriormente, no dia 25 deste mês, Fux estendeu o benefício para magistrados da Justiça Trabalhista, da Justiça Militar e de nove Estados que ainda não recebiam o benefício, entre os quais o Rio Grande do Sul.
Fux considerou que o pagamento é garantido pela Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar nº 35/1979).

Conforme o artigo 65, além dos salários, os juízes "podem" receber vantagens, como ajuda de custo para moradia nas cidades onde não há residência oficial à disposição.
Além do auxílio-moradia, que não entra no teto de R$ 29,4 mil, por ser considerado verba indenizatória, magistrados e promotores querem mais. Eles aguardam decisão do Congresso que examinará pedido de reajuste encaminhado pelo STF. Os ministros pedem 22%. Se aprovado, o teto do STF irá para R$ 35,9 mil e provocará efeito cascata nas carreiras jurídicas estaduais.
Também tramita, no Senado, proposta que prevê pagamento de gratificação por tempo de serviço a membros da magistratura e do MP da União e dos Estados. A cada cinco anos, seria pago um adicional de 5%. O benefício se estenderia a aposentados e pensionistas.
E tem mais: os membros do Ministério Público do RS lutam para receber o subsídio retroativo ao período entre janeiro de 2005 e fevereiro de 2009. Segundo "rádios-corredores" porto-alegrenses é uma conta que pode passar de R$ 200 milhões.
fonte: Espaço Vital
post: Marcelo Ferla

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Admirável mundo torto.



Três operadores jurídicos conversavam, quinta-feira passada, em saudável happy hour.
Um deles, oriundo do Ministério Público, contou que, na noite anterior, fizera massagem na sua namorada, com azeite de oliva finíssimo, enquanto sussurrava ao ouvido dela a sua mais recente satisfação: a lei que concede à categoria uma gratificação por acúmulo de ofícios.
E confidenciou que, depois, transaram e que o onomatopeico clímax dela durara "mais de dois minutos".
O outro integrante da roda, um juiz estadual, contou história semelhante:
- Massageei o corpo da minha mulher com um creme afrodisíaco, enquanto revelava a ela que vamos receber - além do salário - mais R$ 4 mil mensais, a título de auxílio-moradia. Eu disse a ela, ainda, que na terça-feira (30) o Conselho da Magistratura pode estar autorizando também o nosso auxílio alimentação.
E também confidenciou, na roda, que haviam transado e que o prolongado clímax fora "incrivelmente gostoso".
O terceiro era um advogado, que contou uma história diferente:
- Eu estava fazendo massagem na minha noiva, usando margarina, quando ela me perguntou se eu estava recebendo bons honorários. Contei, então, que faço parte daquele grupo de advogados que, nos últimos meses, tem recebido, por sentença, misérias sucumbenciais que variam de 40 a 100 reais.
Houve, então, um solidário silêncio, afinal interrompido por uma pergunta simultânea feita pelos outros dois:
- E daí, o que aconteceu?...
O advogado foi sincero:
- Caímos num buraco negro. A minha noiva perdeu a libido, eu tomei um porre e lá pelas 10 da manhã acordamos em estado de profunda depressão! Agora estamos juntando dinheiro para consultar um psiquiatra...
fonte: Espaço Vital
post: Marcelo Ferla

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Dica do Blogueiro.


Luiz Ruffato reinventa história da princesa e do sapo em obra que lançou na Bienal do Livro.


Luiz Ruffato reinventa a já tão conhecida história da princesa que beija o sapo para que ele se transforme num príncipe em seu mais novo livro, o primeiro voltado ao público infantojuvenil. “Era uma vez um reino distante...” É com essas familiares palavras que começa A história verdadeira do sapo Luiz, escrita por Ruffato, com ilustrações de Ionit Zilberman, que será lançada pela Editora DSOP, na 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que se inicia em 22 de agosto, no Anhembi.

A nova obra do autor conta é baseada em sua própria história e marca sua estreia no universo das crianças e jovens. O texto mistura ideias antigas com conceitos da sociedade atual. São diversos elementos característicos de contos de fadas, como um rei justo, sábio e generoso, irmãs invejosas e uma maldição que se contrapõem à bondade e à beleza da donzela.

Contudo, na versão de Ruffato, a protagonista, princesa Juliana, é inteligente, sabe o que quer e não aceita nenhum dos pretendentes cheios de títulos e qualidades que seu pai lhe apresenta. Ela espera pelo amor, que acaba encontrando no sapo Luiz.

A busca pelo grande amor, entretanto, não é tão fácil. Só depois de beijar centenas de sapos e quase desistir é que ela se apaixona – qualquer semelhança, metafórica, com a vida real não é coincidência. “Muitas vezes, a boa fortuna se encontra onde menos se suspeita”, diz sua aia.

E então, uma surpresa! Para não a estragar, vale conferir em A história verdadeira do sapo Luiz que nem tudo no livro de Ruffato acontece como nos tradicionais contos de fadas.

“Foi um presente e também um desafio incrível produzir o primeiro infanto-juvenil de um autor como Luiz Ruffato. Tivemos ainda a imensa sorte de contar com o talento de Ionit Zilberman, que fez uma ‘leitura’ poética do texto e soube compor a história com muita delicadeza”, ressalta a diretora editorial da DSOP, Simone Paulino.
Sobre os autores

Para o público adulto, o mineiro Luiz Ruffato foi organizador da coletânea Entre as Quatro Linhas: contos sobre futebol, lançada recentemente pela Editora DSOP, reunindo quinze renomados autores.

Antes disso, escreveu Eles eram muitos cavalos, De mim já nem se lembra, Estive em Lisboa e lembrei de você e a pentalogia Inferno provisório, composta de livros sobre o operariado brasileiro. Suas obras ganharam os prêmios APCA, Machado de Assis, Jabuti e Casa de las Américas, tendo sido publicadas na França, na Itália, em Portugal, na Alemanha, na Finlândia, na Argentina, na Colômbia, no México e em Cuba.

Natural de Cataguases, Ruffato formou-se em tornearia mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude. Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atuou em jornais mineiros até se mudar para São Paulo, em 1990.

Passou pelo Jornal da Tarde e, em 2003, abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral.

Nascida em Tel Aviv, em Israel, Ionit Zilberman veio ainda pequena, com os pais, para São Paulo.

Foi vendedora de livros, assistente de artista, montadora de bienal e ilustradora de revistas, entre outras aventuras e, há alguns anos, trabalha ilustrando livros infantis, tendo vários deles já sido publicados no Brasil e no exterior.

Para ilustrar A história verdadeira do sapo Luiz, fazendo ela também uma releitura dos contos de fadas, usou páginas de livros antigos, pintou e colou sobre elas, num trabalho feito em camadas, em que algumas coisas aparecem e outras ficam escondidas. Em seu processo de criação, passou ainda por todo um estudo da vestimenta dos personagens, utilizou técnica de colagem e se valeu de papéis de vários lugares do mundo, o que deu ao livro uma tridimensionalidade incrível. 

fonte: DSOP Educação Financeira Av. Paulista, 726 - cj 1210 Sao Paulo, SP 01310-910 Brazil;

post: Marcelo Ferla

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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Curiosidades.


15 surpreendentes fenômenos naturais.
1. Brinicle
Se formam sob gelo quando um fluxo de água salina é introduzido para a água do oceano. Vai congelando tudo o que toca.
2. Relâmpago vulcânico
Plumas vulcânicas produzem imensas quantidades de carga elétrica e estática. Em casos raros, isso pode desencadear uma tempestade violenta.
3. Arco íris branco
Esses arcos íris se formam na névoa. A condensação reflete pouca luz, e, como resultado, o arco-íris é composto de cores muito fracas - como o branco - em vez das cores vibrantes de um arco-íris tradicional.
4. Relâmpagos de Catatumbo
Na foz do rio Catatumbo, na Venezuela, uma massa única de nuvens de tempestade se forma, criando o espetáculo raro conhecido como Relâmpagos de Catatumbo. A tempestade ocorre até 160 noites por ano, 10 horas por dia e 280 vezes por hora.
5. Trombas d'água
Trombas d'água são vórtices que ocorrem ao longo de um corpo de água. Nenhuma água é sugada e o broto é feito inteiramente de água emitida pela condensação.
6. Redemoinhos de fogo
Os redemoinhos de fogo são turbilhões de fogo. Eles ocorrem quando as condições de calor e vento turbulento intensos combinam.
7. Glória da manhã
Glória da manhã são nuvens raras. Elas são mais comumente vistas na pequena cidade de Burketown, na Austrália.
8. Nuvens lenticulares
Nuvens lenticulares em forma de lente se formam quando o ar úmido flui sobre uma montanha e se pilha em grandes camadas de nuvens.
9. Penitentes
Penitentes são lâminas  altas e finas de neve e gelo endurecido que se formam em grandes altitudes. Os raios do sol transformam gelo em vapor de água sem derreter o gelo. Algumas áreas se transformam em vapor mais rapidamente do que outras, formando depressões na superfície lisa.
10. Supercélulas
Supercélulas são o tipo mais raro e perigoso de tempestades. Elas podem se sustentar por muito mais tempo que uma tempestade comum.
11. Flores de Gelo
Flores de gelo são formadas quando a seiva no caule das plantas congela e se expande, rachando o tronco. A água, em seguida, entra através das rachaduras e congela quando em contato com o ar formando padrões requintados.
12. Arco íris de fogo
São formados pela luz que reflete a partir de cristais de gelo em nuvens altas. Os halos são tão grandes que, muitas vezes, aparecem em paralelo ao horizonte.
13. Parélio
Fenômeno atmosférico que acontece porque os cristais de gelo brilham quando o sol está em determinado ângulo.
14. Nuvens  mammatus
Nuvens mammatus são bolsas de nuvens que se formam e pendem por baixo da base da nuvem. Elas se formam quando o ar e as nuvens mantêm diferentes níveis de umidade.
15. Nuvens asperatus
Nuvens asperatus só foram classificadas em 2009. Sabemos pouco sobre elas.
Marcelo Ferla

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sábado, 27 de setembro de 2014

Sexy girl's.


Conheça as Sexy Girl’s, as garotas que arrasam em qualquer lugar e situação com sua beleza e sensualidade. Elas são provocantes, charmosas, muito ousadas e muito atrevidas sem a necessidade de ser vulgares, mostrando todo o erotismo e feminilidade da mulher.
Curta ai!






































Marcelo Ferla

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